Uma regra bem importante é ser consistente nas regras que deseja inserir, recorrendo a recompensas positivas, como carinho, elogio, um tempo de brincadeira com os pais, entre outros, sempre que a criança desencadear o comportamento que o adulto deseja;
Logo após a emissão de um comportamento positivo pela criança, a resposta do adulta precisa ser imediata. Caso a resposta não seja contígua a um bom comportamento, a criança não conseguirá associar a recompensa com o comportamento e dessa maneira a sua manutenção será prejudicada;
Quando um padrão de comportamento vai ser ensinado, é fundamental que a orientação seja direta e clara. É fundamental que seja dito exatamente o que se espera da criança, como por exemplo ” brinque com seu amigo sem brigar”.
Os comportamentos que precisarem ficar evidentes de uma maneira mais constante, devem ser reforçados com uma frequência maior (elogios, recompensas, atenção positiva, etc.)
As consequências devem ser significativas, bem como as recompensas e punições têm que ser adequadas à criança. As recompensas não são padronizadas para todas as crianças. Por isso, os pais devem ser cuidadosos e analisarem o que agrada ou não o filho;
Permita que a criança evidencie o que deseja de recompensa e cumpra o desejo da mesma na medida do possível;
Quando elogiar uma criança, se abaixe, colocando-se à altura da mesma. Além disso, usufrua de sorrisos, afetividade e entusiasmo;
Quando elogiar, seja específico. O elogio deve seguir com uma explicação sobre o que a criança fez de positivo para merecer o mesmo;
O comportamento que quer implementar na criança não tem que ser perfeito para que ela mereça o elogio. Elogiar o esforço realizado e as etapas da execução da tarefa são atitudes interessantes;
Não tema que o elogio em excesso seja mau para a criança, tornando-a mimada ou presunçosa, ou que passe a depender tanto de reforços exteriores que os peça a toda a hora e precise cada vez mais deles. As crianças que são elogiadas se apoderam do reforço positivo e desenvolvem uma autoestima positiva, sentindo-se competentes, confiantes, tendendo necessitar de menos elogios.